Usuários do WhatsApp no Brasil e em diversos países da Europa enfrentam problemas no aplicativo desde o início da tarde desta terça-feira, 4 de novembro de 2025. A falha afeta principalmente o envio de mensagens, a versão web e a conexão com servidores, segundo relatórios coletados por plataformas de monitoramento. A Meta, empresa controladora do serviço, ainda não emitiu comunicado oficial sobre a duração da interrupção.
O monitoramento indica que 51% das reclamações envolvem o site do WhatsApp Web, que falha ao carregar conversas ou gerar códigos QR para acesso. Outros 30% reportam dificuldades no envio de textos e mídias, enquanto 18% citam perda de conexão com os servidores. Esses dados refletem um aumento significativo em relação ao volume habitual de incidentes, confirmando uma pane generalizada. (Leia mais abaixo)
O Downdetector registrou mais de 20 mil notificações em uma hora, com concentração inicial no Brasil e expansão para Europa Ocidental. Mapas de calor mostram picos em capitais como São Paulo, Londres e Berlim. A ferramenta detecta incidentes apenas quando o volume excede 150% do normal para o horário, validando a escala da interrupção.
Tipos de problemas mais comuns (Leia mais abaixo)
Essas categorias baseiam-se em análises de relatórios enviados nas últimas horas. Usuários de Android e iOS relatam sintomas semelhantes, independentemente do modelo.
Histórico de interrupções semelhantes - Falhas no WhatsApp ocorreram em fevereiro de 2025, com 61% de problemas em envios e 26% em conexões. Naquele episódio, o serviço voltou ao normal em duas horas após pico de 12 mil queixas. Em julho, uma instabilidade afetou upload de arquivos, resolvida em 90 minutos. Esses eventos destacam vulnerabilidades em picos de tráfego global. (Leia mais abaixo)
Em outubro de 2024, uma atualização causou lentidão em 15% dos usuários, corrigida via push de correção. A Meta identificou sobrecarga em data centers como causa recorrente. Relatórios internos apontam para melhorias em redundância de servidores desde então.
O padrão de recuperação rápida observa-se em 80% dos incidentes passados, com duração média de 45 minutos. (Leia mais abaixo)
Medidas imediatas para usuários afetados
Essas ações resolvem 40% dos casos isolados, segundo orientações da central de ajuda. (Leia mais abaixo)
Causas técnicas por trás da pane - Sobrecarga em servidores centrais pode decorrer de atualizações simultâneas em múltiplas regiões. Falhas em roteamento de dados afetam sincronização entre dispositivos, comum em horários de pico como o meio da tarde. Engenheiros da Meta monitoram tráfego em tempo real para isolar o nó defeituoso.
Protocolos de criptografia de ponta a ponta demandam processamento intensivo, exacerbando lentidões durante picos. Em eventos recentes, migrações de dados para novos clusters causaram interrupções breves. A empresa investe em IA para prever e mitigar esses riscos. (Leia mais abaixo)
Alternativas durante a interrupção
A interrupção afeta rotinas profissionais e pessoais, mas o histórico indica resolução iminente. Plataformas de monitoramento continuam a rastrear o volume de queixas para atualizações. (Leia mais abaixo)
Fonte: Mix Vale