Orlei Fagundes fala sobre transporte, acessibilidade e funcionalismo




25/09/2024, 09h33, Foto: Divulgação.


Transporte, acessibilidade e  valorização do servidor público são três temas que, segundo o administrador de empresas Orlei Felisberto Fagundes, de 69 anos, devem ser debatidos neste período eleitoral em Campos. (leia mais abaixo)


“Transporte é essencial, e hoje quem depende de ônibus e mora numa localidade de baixa densidade populacional sofre muito porque o transporte não chega lá. Em outras localidades, em horários de pico, os ônibus só vivem cheios com um desconforto total. Outra coisa: mulheres, quando vão esperar uma condução, não tem segurança nos pontos de ônibus. São muitas as dificuldades para quem sai de casa para ir até o trabalho ou na volta para a casa”, comentou Orlei. (leia mais abaixo)


A acessibilidade é outro obstáculo para quem transita por Campos, avalia Olnei. “Tenho uma filha cadeirante. Andar na rua é um problema porque as calçadas tem relevos, o idoso também enfrenta riscos de tropeçar porque há muitas armadilhas nas ruas. O mesmo acontece com o deficiente visual. As calçadas precisam de uma padronização com piso adequado”. (leia mais abaixo)


Na visão de Orlei, o funcionalismo também precisa de incentivos.  “É preciso fazer concurso público, oferecer ao servidor público que tem 20 anos de prefeitura que ele tenha oportunidades de ascensão a um melhor cargo. Precisamos de um choque de gestão onde o servidor também seja cobrado. Há exemplos em outras cidades que podemos trazer para cá. Copiar o que é bom não é demérito”. (leia mais abaixo)


 Irmão do juiz aposentado William Felisberto Fagundes e sobrinho do saudoso ex-prefeito Rockfeller de Lima, que também foi vereador, prefeito, deputado estadual e federal, além de suplente de senador, Orlei traz como missão continuar o legado de Rock na luta por melhorias para a população de Campos.


 Orlei Fagundes lembra que seu conjunto de propostas alcança todo o município de Campos, mas lembra que Travessão, faz várias eleições, não consegue eleger um representante com raízes no distrito. “O distrito carece muito de representatividade. Desde que Ederval Venâncio faleceu, não conseguimos eleger um vereador com raízes na região e que conheça a realidade local. Então, por falta de opções, acabam por eleger pessoas que não tem comprometimento ou identidade com Travessão e região”, acrescentou.