Thiago Rangel cobra melhoria nos serviços da Enel e Naturgy

Deputado campista preside a Comissão de Minas e Energia da Alerj




Atualizado em 19/11/2023, 09h53, Foto: Divulgação.


Postado por Fabiano Venancio - Presidente da Comissão de Minas e Energia da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Thiago Rangel (PRTB) tem feito cobranças semanalmente das concessionárias prestadoras de serviços que, segundo constatação do parlamentar, prestam péssimos serviços à população fluminense. Entre estas empresas, a Enel (energia elétrica) e a Naturgy (gás). Thiago afirma que, diante desse cenário, também vai acompanhar de perto a renovação do contrato da Enel. O parlamentar também tem recebido queixas de donos de postos de combustíveis a respeito do fornecimento do gás natural comprimido (GNC).  (Leia mais abaixo)


“Infelizmente, constatamos que a população do Estado do Rio de Janeiro permanece sofrendo com as interrupções no fornecimento de energia elétrica pela Enel. Há municípios que reclamam não ter condições de receber investimentos de empresas e instalação de novos empreendimentos, atrapalhando o desenvolvimento econômico. Estamos no ano de 2023 e ainda discutindo problema de oferta de energia elétrica”, disse Thiago. (Leia mais abaixo)


“A má prestação de serviço representa uma falta de respeito ao consumidor do Estado. Na condição de presidente da Comissão de Minas e Energia da Alerj vamos acompanhar rigorosamente a renovação da concessão da Enel, que vence em 2026, buscando garantir uma prestação de serviço adequada e aderente ao momento tecnológico que estamos vivendo”, continuou o deputado. (Leia mais abaixo)


Thiago recebeu várias denúncias de proprietários de postos de combustíveis do Norte e Noroeste Fluminense que alegam encontrar dificuldades para obter o fornecimento do gás natural comprimido (GNC), a variação do gás natural. (Leia mais abaixo)


Thiago admitiu um suposto monopólio da empresa de gás natural, a espanhola Naturgy.  “Na reunião da CPI das agências reguladoras fizemos alguns questionamentos aos representantes da Agernesa (Agência Reguladora de Serviços de Energia) sobre as irregularidades apontadas na oferta e gás natural no interior. Além de afetar diretamente o consumidor final, o possível monopólio gera falta de competitividade e custos operacionais mais altos para as empresas locais”, acrescentou.   (Leia mais abaixo)


“Só existe uma empresa que atende a região que é a Neogás, que escolhe para quem ela vai vender. A Naturgy não dá oportunidade de criar uma base de compressão. Por que só a Neogás? Não está havendo isonomia e vamos investigar estas irregularidades”.   (Leia mais abaixo)


Ainda de acordo com Thiago Rangel, “a denúncia é grave precisa da ação do poder público. Por isso, seguiremos fiscalizando e lutando para que os consumidores fluminenses tenham um serviço de qualidade com preço justo”, finalizou.