Carla Machado propõe parceria com Conselhos Tutelares para identificar autistas em vulnerabilidade social

Carla Machado destacou a importância de utilizar a ferramenta SIPIA para identificar crianças e adolescentes autistas em situação de vulnerabilidade social




20/06/2024, 09h57, Foto: Divulgação.


Em uma iniciativa que busca fortalecer a rede de proteção às pessoas com autismo, a deputada estadual Carla Machado, coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa da Pessoa com Autismo da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), propôs uma parceria estratégica com os Conselhos Tutelares. A proposta foi apresentada na manhã desta quarta-feira, 19 de junho, durante a sessão de lançamento do novo Sistema de Informação para Infância e Adolescência (SIPIA), que contou com a presença de conselheiros tutelares de diversas regiões do estado.(Leia mais abaixo)


Carla Machado destacou a importância de utilizar a ferramenta SIPIA para identificar crianças e adolescentes autistas em situação de vulnerabilidade social. "O SIPIA é um instrumento fundamental para registrar e monitorar casos de violação dos direitos de crianças e adolescentes. Integrar essa tecnologia na identificação de autistas em condições vulneráveis permitirá uma intervenção mais rápida e eficaz, garantindo os direitos e a proteção desses jovens", afirmou a deputada.(Leia mais abaixo)


Durante a sessão, os conselheiros tutelares tiveram a oportunidade de conhecer as funcionalidades do novo SIPIA, que foi aprimorado para proporcionar um atendimento mais eficiente e integrado. A proposta de Carla Machado visa não apenas melhorar a identificação de autistas em risco, mas também fortalecer a articulação entre os Conselhos Tutelares e outras redes de apoio, como escolas, unidades de saúde e organizações não-governamentais.(Leia mais abaixo)


"Queremos que essa parceria se traduza em ações concretas e coordenadas. Precisamos garantir que nenhuma criança ou adolescente autista fique desamparado ou invisível aos olhos do Estado. Com a colaboração dos Conselhos Tutelares e o uso do SIPIA, podemos construir uma rede de proteção mais robusta e eficaz", concluiu Carla Machado.